domingo, 13 de abril de 2014

Irmã Dulce dos pobres: Relicário percorre comunidades do Rio de Janeiro

Relicário do Anjo bom da Bahia percorre Rio de Janeiro.
O relicário da beata Irmã Dulce está em peregrinação pela Arquidiocese do Rio de Janeiro e hoje (09) visita a Vila Mimosa.

O relicário em forma de “tau”, que contém um fragmento de osso da religiosa, está percorrendo instituições ligadas à caridade social no Rio de Janeiro.

O cronograma das visitas, que se estendem até junho, contempla presídios, hospitais e instituições que atendem moradores de rua e crianças e adolescentes privados de liberdade, além de movimentos, pastorais, novas comunidades, ordens e congregações.

“O relicário chegou ao Rio de Janeiro durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013). Agora, aproveitando o Ano da Caridade, a relíquia continua em peregrinação para incentivar a caridade social”, disse o responsável pelo cronograma das relíquias na Arquidiocese do Rio de Janeiro, Valdir Moreira

Irmã Dulce dos pobres


Ao nascer em 1914, em Salvador, na Bahia, Irmã Dulce recebeu o nome de Maria Rita de
Souza Brito Lopes Pontes. A saúde da beata esteve fragilizada nos últimos 30 anos de sua vida. Ela chegou a ter 70% da capacidade respiratória comprometida.

No entanto, isso não impediu que ela construísse e mantivesse uma das maiores e mais respeitadas instituições filantrópicas do país. O Hospital Santo Antônio, das Obras Sociais Irmã Dulce, foi criado em 1949 como um albergue, quando Irmã Dulce improvisou um abrigo no galinheiro do seu convento para 70 doentes que estavam nas ruas de Salvador.

Irmã Dulce morreu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, depois de mais de 50 anos dedicados à vida religiosa. Ela foi beatificada em 2011.

O milagre reconhecido pelo Vaticano se refere à cura de uma mulher que chegou a ser desenganada pelos médicos depois de sofrer uma hemorragia pós-parto.

Texto: Redação do A12 notícias
Fonte: Arquidiocese do Rio de Janeiro

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