quarta-feira, 24 de julho de 2013

5° Noite do Novenário de Senhora Santana




Neste domingo (21) aconteceu a 5ª noite do novenário de Senhora Santana, onde foi refletido o tema “Eu creio no espírito santo, senhor que dá vida”, tendo como homenageados a Pastoral da Comunicação, Clube do Ouvinte, as comunidades de Boa Vista I e II, Chapada, Entroncamento de Ichú, Saquinho, Subaé e Trocado, e também os profissionais liberais. Na procissão de entrada os membros da Pastoral da Comunicação se fizeram presentes levando símbolos que representam a pastoral, como o rádio, banner e notebook.
O convidado a refletir sobre o tema foi o Pe. Aroldo da Paróquia de Valente, em que inicia sua homilia falando da fé como um ato pessoal, uma resposta livre do homem a uma resposta de Deus que se revela. Ressaltou ainda que “Nós cremos no espírito santo porque ele é Deus”, pois o espírito santo é a palavra de Deus.  Disse que quando se professa a fé não acredita-se em fórmulas, mas sim nas realidades que as fórmulas exprimem que a fé permite tocar. No entanto, é através das formulas da fé que se aproxima destas realidades, as fórmulas do credo permitem exprimir e transmitir a fé, celebrá-la em comunidade, assimilá-la e dela viver cada vez mais melhor. Disse ainda que Crer no Espírito Santo, Senhor da vida, é antes de tudo acreditar que a Igreja é coluna e apoio da verdade “e nós acreditamos nisto” disse ele. Disse que na noite em que se celebra a Festa de Santana todos são chamados a crer, professar, celebrar, assimilar, e comunicar aos outros que “Cremos no Espírito Santo, Senhor que dá a vida a Igreja, a todas as coisas criadas e não criadas, as visíveis e as invisíveis. Esta é a nossa fé”.
Fez um convite a todos para crer no Espírito Santo que “é ter a certeza que não estamos sozinhos. O Espírito Santo é a alma da Igreja, como o corpo não pode viver sem a alma, a Igreja não pode viver sem o Espírito Santo, pois, é o Espírito Santo que dá vida ao Batismo”. Ao final disse que “Crer no Espírito Santo é ter esta atitude de Maria no evangelho de hoje, ouvintes, atentos, cuidadosos, com aqueles que chegam em nossas casas e que estão ao nosso lado”. Que todos devem ter a coragem de fazer de suas casas, dos trabalhos, dos espaços públicos que trabalham, uma casa de Maria e Marta, uma casa onde trabalho dignifica o homem, mas, o mais importante  é ouvir, escutar, aquele que entra no trabalho ou empresa, e ser bem acolhido a exemplo de Jesus Cristo.
Prosseguindo a celebração, durante a Oração Eucarística lembrou do número de Jovens que são mortos no país, convidado os fiéis a rezarem por estes. E, no final da celebração, o Pe. Ruthberg fez os agradecimentos às comunidades e homenageados da noite e expressou a sua alegria em ver todos presentes.
















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