A Procissão do Fogaréu acontece desde 1930 em Serrinha. Manifestação de grande efeito plástico, principalmente se observada à distância, foi introduzida no atos da Semana Santa da cidade pelo padre Carlos Olímpio, um jovem sacerdote que, recém-ordenado, assumia a Paróquia de Senhora Santana da Freguesia. Falecido em 1952, o padre Carlos deixou para a cidade um marco histórico nos costumes religiosos.
A procissão, inicialmente, era formada somente por homens, na maioria vindos da zona rural. As mulheres não participavam e permaneciam em frente às residências, nos passeios ou nos pontos estratégicos por onde passava a procissão. Com o passar dos anos, os costumes tradicionais foram lentamente abolidos e as mulheres e crianças já acompanhavam o cortejo.
O cortejo da procissão é iniciado com a caminhada de penitência, partindo da Igreja de Nossa Senhora de Santana, com o vigário da paróquia conduzindo uma cruz de madeira. A multidão o acompanha com tochas acesas por um percurso de mais de cinco quilômetros, até a Colina Sagrada, onde está erguida a imagem de Senhora Santana, padroeira da cidade. Durante o percurso são lembradas as 14 quedas de Cristo. Depois de chegar ao alto da Colina, a procissão retorna pelo lado oposto – onde se encontram 14 cruzes em tamanho natural – retornando à Igreja Matriz, para o início dos Ofícios da Semana Santa.
A procissão, inicialmente, era formada somente por homens, na maioria vindos da zona rural. As mulheres não participavam e permaneciam em frente às residências, nos passeios ou nos pontos estratégicos por onde passava a procissão. Com o passar dos anos, os costumes tradicionais foram lentamente abolidos e as mulheres e crianças já acompanhavam o cortejo.
O cortejo da procissão é iniciado com a caminhada de penitência, partindo da Igreja de Nossa Senhora de Santana, com o vigário da paróquia conduzindo uma cruz de madeira. A multidão o acompanha com tochas acesas por um percurso de mais de cinco quilômetros, até a Colina Sagrada, onde está erguida a imagem de Senhora Santana, padroeira da cidade. Durante o percurso são lembradas as 14 quedas de Cristo. Depois de chegar ao alto da Colina, a procissão retorna pelo lado oposto – onde se encontram 14 cruzes em tamanho natural – retornando à Igreja Matriz, para o início dos Ofícios da Semana Santa.
Fonte: http://www.visiteabahia.com.br/visite/atracoes/religiao/festasreligiosas
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