“A Bem-aventurada Dulce dos Pobres é um marco, um referencial. As ações de Irmã Dulce mudaram a história porque ela fez o que estava ao seu alcance, sabendo motivar outras pessoas”, afirmou Dom Murilo.
Além de padres, religiosos e leigos, autoridades civis e militares também participaram da celebração. “Valorizar o trabalho da Beata é bom para que outros tenham essa mesma postura. Ela é um exemplo. Eu acho que a OSID [Obras Sociais Irmã Dulce] mantêm o espírito daquilo que ela fez aos mais carentes. O exemplo dela deve inspirar muita gente”, disse o governador do Estado, Jacques Wagner.
A praça Irmã Dulce (Largo de Roma) ficou lotada neste domingo (25) |
Devota fervorosa de Irmã Dulce, a aposentada Amélia Barbosa, de 65 anos, participou com amor das homenagens. “Eu faço parte do grupo geriátrico, oferecido pela OSID, que mudou a minha vida. Não posso perder nada que diga respeito à Irmã Dulce. Temos muito o que agradecer à ela”, disse.
O jovem da Paróquia Nossa Senhora dos Alagados e São João Paulo II, Leonardo dos Santos Martins, de 20 anos, também aproveitou o domingo para festejar o centenário da Bem-aventurada. “Eu sou devoto por tudo o que ela fez pelos doentes, pelos pobres, os tirando das ruas. O exemplo de fé dela, a simplicidade, a humildade e o respeito são o que eu mais admiro nela”, contou.
Por Arquidiocese de Salvador
Fotos: Sara Gomes
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