Neste
domingo (21) aconteceu a 5ª noite do novenário de Senhora Santana, onde foi
refletido o tema “Eu creio no espírito santo, senhor que dá vida”, tendo como
homenageados a Pastoral da Comunicação, Clube do Ouvinte, as comunidades de Boa
Vista I e II, Chapada, Entroncamento de Ichú, Saquinho, Subaé e Trocado, e
também os profissionais liberais. Na procissão de entrada os membros da
Pastoral da Comunicação se fizeram presentes levando símbolos que representam a
pastoral, como o rádio, banner e notebook.
O convidado
a refletir sobre o tema foi o Pe. Aroldo da Paróquia de Valente, em que inicia
sua homilia falando da fé como um ato pessoal, uma resposta livre do homem a
uma resposta de Deus que se revela. Ressaltou ainda que “Nós cremos no espírito
santo porque ele é Deus”, pois o espírito santo é a palavra de Deus. Disse que quando se professa a fé não
acredita-se em fórmulas, mas sim nas realidades que as fórmulas exprimem que a
fé permite tocar. No entanto, é através das formulas da fé que se aproxima destas
realidades, as fórmulas do credo permitem exprimir e transmitir a fé,
celebrá-la em comunidade, assimilá-la e dela viver cada vez mais melhor. Disse
ainda que Crer no Espírito Santo, Senhor da vida, é antes de tudo acreditar que
a Igreja é coluna e apoio da verdade “e nós acreditamos nisto” disse ele. Disse
que na noite em que se celebra a Festa de Santana todos são chamados a crer,
professar, celebrar, assimilar, e comunicar aos outros que “Cremos no Espírito
Santo, Senhor que dá a vida a Igreja, a todas as coisas criadas e não criadas,
as visíveis e as invisíveis. Esta é a nossa fé”.
Fez
um convite a todos para crer no Espírito Santo que “é ter a certeza que não
estamos sozinhos. O Espírito Santo é a alma da Igreja, como o corpo não pode
viver sem a alma, a Igreja não pode viver sem o Espírito Santo, pois, é o
Espírito Santo que dá vida ao Batismo”. Ao final disse que “Crer no Espírito
Santo é ter esta atitude de Maria no evangelho de hoje, ouvintes, atentos,
cuidadosos, com aqueles que chegam em nossas casas e que estão ao nosso lado”.
Que todos devem ter a coragem de fazer de suas casas, dos trabalhos, dos
espaços públicos que trabalham, uma casa de Maria e Marta, uma casa onde
trabalho dignifica o homem, mas, o mais importante é ouvir, escutar, aquele que entra no
trabalho ou empresa, e ser bem acolhido a exemplo de Jesus Cristo.
Prosseguindo
a celebração, durante a Oração Eucarística lembrou do número de Jovens que são
mortos no país, convidado os fiéis a rezarem por estes. E, no final da
celebração, o Pe. Ruthberg fez os agradecimentos às comunidades e homenageados
da noite e expressou a sua alegria em ver todos presentes.
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