quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Parabéns Dom Ottorino!



A equipe Pascom,deseja um feliz aniversário ao nosso Bispo Dom Ottorino! Que Deus sempre abençoe a sua vida e dê coragem para continuar a missão.
Felicidadesss!

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Dicas para celebrações do mês de fevereiro

  
O tempo comum é o tempo de tornar comum o mistério de Cristo em nossas vidas. Ajuda-nos a perceber que Cristo é a realidade suprema e por excelência que jamais pode faltar em nossa vida. Ele é a fonte que jorra e faz brotar a vida para toda a humanidade. "Sem mim nada podeis fazer". (Cf. Jo15, 5)
 Que o tempo comum, que há pouco iniciamos, seja, portanto, a oportunidade de aprofundarmos o mistério de Cristo e de sua vida, de configurar nossa vida à de Cristo mesmo e de nos tornarmos discípulos anunciadores, missionários para que, olhando para o Cristo o mundo creia e possamos promover juntos a civilização do amor, baseada numa cultura de solidariedade e partilha onde todos, com o Cristo e o Pai, sejamos um”.(Fonte: www.cnbb.com.br)
Diante desta reflexão, você acompanha a partir desta edição todas as dicas e sugestões de cantos para as celebrações  do tempo comum, para o mês de fevereiro.

Celebração da Apresentação do Senhor

Liturgia da Palavra:
1º Leitura: Ml 3,1-4
Salmo 24 (23)
2º Leitura:  Hb 2, 14-18
Evangelho: Lc 2, 22-40
Cor: Branca

 Sugestão de Cantos
Canto Inicial
1.            Vimos te Louvar em tua casa ó Senhor (Cantai - CD 3 / Campanha da Fraternidade/Memória Histórica (1970-2002)
2.            Somos um povo que alegre vai (Cantai - CD 20)
3.            Ó  Pai , somos nós um povo eleito (CD Cantos de Abertura e Comunhão)

Ato Penitencial
4.            Senhor que vieste salvar os corações arrependidos
5.            Senhor que viestes para perdoar, não para condenar
6.            Senhor servo de Deus (CF 2008)
7.            Eu confesso a Deus e a vós irmãos (CD Dia do Senhor)
Hino de Louvor
8.            Glória, Glória, Glória aleluia- (Frei Fabreti – Coral Palestrina)
9.            Glória Anjos dos Céus- (André J. Zamur – CNBB - CD Ordinário da Música)
10.          Glória a Deus nas Alturas (Eliana Ribeiro)
Procissão da Palavra:
11.          Escuta Israel (Oficio Divino das Comunidades)
12.          Cantemos alegres vibrantes (Casimiro Nogueira)
13.          Quando chegou a palavra (Pe. Zezinho)              
Aclamação:
Obs.: É sempre bom, valorizar os cantos de aclamação que vem no Lecionário, e Liturgia Diária. (Cantar sempre a Antífona do dia.)
Aleluia, aleluia, aleluia! (bis)
1 - Sois a luz que brilhará para os gentios, e para a glória de Israel, o vosso povo. 
Ofertório:
14.          Muitos grãos de trigo (José Acácio Santana)
15.          No nosso altar (Zé Vicente)
16.          Ofertar nossa vida queremos (CD Campanha da Fraternidade)

Santo:
17.          Santo, Santo, Santo- Santo Senhor (Ir. Miria)
18.          Santo, Santo, é o Senhor Deus do Universo (Pe. Antenor)
19.          O Senhor é Santo, santo é nosso Deus

Paz:
20.          Reencontro (Zé Martins)
21.          Somos um, em Cristo somo um
22.          Shalon te amo meu irmão
Cordeiro:
23.          Cordeiro de Deus, vencedor do pecado
24.          Ó Cordeiro de Deus (Pe. Zezinho)
25.          Cordeiro  de Deus CD na Dança da Vida Comunidade Shalom)
Comunhão:
26.          A eucaristia faz a Igreja  (Pe. José Freitas Campos)
27.          É comunhão, é comunhão (Pe. Pedro Brito Guimarães)
28.          Jesus Cristo é o Pão da Vida, Alimenta o povo do Senhor.
29.          Vejam, eu andei pelas vilas (Thomaz Filho / Frei Fabretti)
30.          Beleza Infinita (Alberto Germano)
Final:
31.          É um  longo caminho, que deve seguir
32.          Cidadão do Infinito (Pe. Zezinho)
33.          Vai, vai missionário do Senhor
34.          Vai reconstrói minha Igreja

Aniversário de Dom Ottorino

A liturgia no coração da Igreja

Pensado em colaborar com o desenvolvimento das nossas comunidades, na dimensão pastoral, brotou em nós o desejo e o incentivo de alimentarmos e vivenciarmos a ação litúrgica. A cada liturgia nós sempre celebramos o Mistério Pascal de Cristo (Paixão, Morte e Ressureição), com isso tivemos como iluminação o texto da mulher Samaritana: “Tenho sede, dai-me de beber” (Cf. Jo 4,21). Sabemos que a liturgia é fonte e ápice da vida cristã, sendo assim, através desta iluminação bíblica trazemos como questionamento para cada um de nós: quais são as nossas sedes? A liturgia é esta fonte que sacia a nossa sede, através dos nossos avanços, desafios e perspectivas para  bem celebrar este grande Mistério de Cristo em nossa vida.
  O calendário civil, não utiliza o mesmo método que o calendário litúrgico, de fato, encontramos no calendário civil festas e solenidades que algumas são semelhantes ao calendário da Igreja, por exemplo:  Semana Santa, Páscoa, Corpus Chirst, entre outros. Já no calendário da Igreja, encontramos os tempos litúrgicos, festas e solenidades. Sendo assim, quero fazer um  destaque nos tempos em a cada período celebramos:
Advento- Tempo do Natal
Tempo Comum
Quaresma-  Semana Santa
Tempo Pascal
A princípio  queremos tomar como ponto chave o Tempo Comum, onde trago como reflexão o texto de Dom Orani João Tempesta  - Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ) e novo cardeal brasileiro, que diz o seguinte:
“Concluído o tempo pascal, retomamos o “Tempo Comum” que dentro da liturgia dá continuidade às celebrações dos assim chamados “tempos fortes” (Advento, Natal, Quaresma e Páscoa). É a caminhada histórica da Igreja, que vai pelo mundo anunciando a Boa-Nova do Amor de Deus, manifestado em sua presença pelo Mistério da Encarnação e a nossa salvação celebrada no Mistério da Redenção. A tônica desses domingos está na vida de Jesus, seus milagres, seus encontros, suas atitudes junto ao povo de seu tempo, remetendo-nos ao seu dia a dia, tempo fundamental em que o Reino de Deus é construído, revelado e propagado.
O tempo comum é o espaço onde podemos conhecer mais de perto o jeito de ser de nosso Mestre. Conhecer implica tempo, relação, aprofundamento e uma vivência mais próxima. O tempo comum nos possibilita esta aproximação com o Senhor e nos ajuda a perceber todo o mistério da salvação. Celebrar a cada dia e, em especial aos Domingos, é a convivência, na liturgia, com a Palavra Viva, que é o próprio Jesus.

Por m  Fonte: www.cnbb.com.br)
 

sábado, 25 de janeiro de 2014

Um pouco da história de São Paulo


VIDA DE SÃO PAULO
Paulo nasceu entre o ano 5 e 10 da era cristã, em Tarso, capital da Cilícia, na Ásia Menor, cidade aberta às influências culturais e às trocas comerciais entre o Oriente e o Ocidente. Descende de uma família de judeus da diáspora, pertencente à tribo de Benjamim, que observava rigorosamente a religião dos seus pais, sem recusar os contatos com a vida e a cultura do Império Romano.

Os pais deram-lhe o nome de Saul (nome do primeiro rei dos judeus) e o apelido Paulo. O nome Saul passou para Saulo porque assim era este nome em grego. Mais tarde, a partir da sua primeira viagem missionária no mundo greco-romano, Paulo usa exclusivamente o sobrenome latino Paulus.
Recebeu a sua primeira educação religiosa em Tarso tendo por base o Pentateuco e a lei de Moisés. A partir do ano 25 d.C. vai para Jerusalém onde frequenta as aulas de Gamaliel, mestre de grande prestígio, aprofundando com ele o conhecimento do Pentateuco escrito e oral.
Aprende a falar e a escrever aramaico, hebraico, grego e latim. Pode falar publicamente em grego ao tribuno romano, em hebraico à multidão em Jerusalém (Act 21,37.40) e catequizar hebreus, gregos e romanos.
Paulo é chamado “o Apóstolo” por ter sido o maior anunciador do cristianismo depois de Cristo. Entre as grandes figuras do cristianismo nascente, a seguir a Cristo, Paulo é de facto a personalidade mais importante que conhecemos. É uma das pessoas mais interessantes e modernas de toda a literatura grega, e a sua Carta aos Coríntios é das obras mais significativas da humanidade.
Escreveu 13 cartas às igrejas por ele fundadas: cartas grandes: duas aos tessalonicenses; duas aos coríntios; aos gálatas; aos romanos. Da prisão: aos filipenses; bilhete a Filémon; aos colossenses; aos efésios. Pastorais: duas a Timóteo e uma a Tito.
Quando estava preso em Cesareia, Pau-lo apela para César e o governador Festo envia-o para Roma, aonde chegou na Primavera do ano 61. Viveu dois anos em Roma em prisão domiciliária. Sofreu o martírio no ano 67, no final do reinado de Nero, na Via Ostiense, a 5 quilómetros dos muros de Roma.

Parabéns Rose!



A equipe Pascom deseja um feliz aniversário e muito sucesso na sua vida. Agradecemos ainda pelo serviço que diariamente você presta a nossa pastoral. Um abraço e que Deus te abençoe!

Reunião da Pastoral Liturgica

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Clube do ouvinte



Se você ainda não é sócio, procure a secretaria paroquial ou sua comunidade e faça parte você também. Com apenas 1,00 você colabora e concorre a vários prêmios.

Festa do padroeiro da Comunidade da Bomba


A comunidade da Bomba convida a todos para participarem dos festejos em louvor ao padroeiro São Paulo. O tríduo em preparação a festa acontece nos dias 23,24 e 25/01. A missa festiva acontece no dia 26/01.

Missas da semana voltam a acontecer na Antiga Matriz



Depois de um período sem funcionar a antiga matriz reabre suas portas para a realização das missas semanais e adoração ao Santíssimo.
No inicio do mês de janeiro as missas da antiga matriz foram transferidas para a Catedral por conta das férias do sacristão.
Horários:
Terça, quarta e quinta as 8 horas da manhã.

Missas da Igreja da Catedral:
Segunda:19:30
Sexta:8:00 da manhã
Sábado: 20:00
Domingo:9:00 e 19:00

domingo, 12 de janeiro de 2014

Horário de missas da Paróquia da Catedral




Devido as férias do sacristão da Antiga matriz, as missas da semana serão realizadas na Igreja da Catedral.

Fique atento aos dias e horários:
Segunda:19:30
Terça,quarta, quinta e sexta:8:00 da manhã
Sábado: 20:00
Domingo:9:00 e 19:00

CARTA FINAL DO 13º INTERECLESIAL DE COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE DO BRASIL AO POVO DE DEUS

Irmãs e irmãos da caminhada,
 “Maria pôs-se a caminho ... entrou na casa e saudou Isabel ... bem aventurada tu que acreditaste ... as crianças estremeceram de alegria no ventre ...” (cf. Lc 1,39-45)
 Em atitude romeira, o povo das Comunidades Eclesiais de Base de todos os cantos do Brasil colocou-se a caminho respondendo ao chamado da grande fogueira acesa pela Diocese de Crato-CE, convocando para o 13º Intereclesial. A luz da fogueira alumiou tão alto que fez acorrer representantes de Igrejas irmãs evangélicas e de outras religiões. Até foi avistada em toda a América Latina e Caribe, Europa, África e Ásia.
O Cariri, “coração alegre e forte do Nordeste”, se tornou a “casa” onde se encontraram a fé profunda do povo romeiro, nascida do testemunho do padre Ibiapina e do padre Cicero, da beata Maria Madalena do Espírito Santo Araújo e do beato Zé Lourenço, com a fé encarnada do povo das CEBs nascida do grito profético por justiça e da utopia do Reino.
Houve um encontro entre a Religiosidade popular e a Espiritualidade libertadora das CEBs. As duas reafirmaram seu seguimento de Jesus de Nazaré, vivido na fé e no compromisso com a justiça a serviço da vida.
Bem aventurado o povo que acreditou!
A moda da viola e da sanfona cantou este acreditar. As palavras de dom Fernando Panico, bispo de Crato, na celebração de abertura confirmaram este acreditar, proclamando: as CEBs são o jeito da Igreja ser. As CEBs são o jeito “normal” da Igreja ser. Jeito normal de o povo de Deus responder no hoje à proposta de Jesus: ser comunidade a serviço da vida.
Ao ouvir a proclamação desta boa noticia, o ventre do povo que veio em romaria para Juazeiro do Norte ficou de novo grávido deste sonho, desta utopia. A esperança foi fortalecida. A perseverança e a resistência na luta foram confirmadas. O compromisso com a justiça a serviço do bem-viver foi assumido.
E a alegria estourou como fogos a vista e do meio da alegria escutamos a memória da voz querida de dom Helder Câmara, a se fazer ouvir: Não deixem a profecia cair! Não deixem a profecia cair!
A profecia não caiu. Ecoou nas palavras do índio Anastácio: “Roubaram nossos frutos, arrancaram nossas folhas, cortaram nossos galhos, queimaram nossos troncos, mas não deixamos arrancar nossas raízes.” Raízes indígenas e quilombolas que afundam na memória dos ancestrais, no sonho de viver em terras demarcadas, livres para dançar, celebrar e festejar a terra que é mãe.
Emergiu a memória do padre Ibiapina, que já incentivava a construção de cisternas de pedra e cal e o plantio de árvores frutíferas, para conviver com a realidade do semiárido. Reanimava assim a esperança e a dignidade do povo sertanejo. O protagonismo da beata Maria Araújo canalizou os desejos mais profundos de vida e vida em abundância, o que incomodou os grandes e a hierarquia eclesiástica. O padre Cícero e o beato Zé Lourenço continuaram acolhendo os excluídos no mesmo espirito de Ibiapina. Organizaram a comunidade do Caldeirão movida pela fé, trabalho, fartura e liberdade. Esta forma de convivência com o semiárido tem continuidade nas CEBs, nas pastorais e entidades comprometidas com os pobres,
A profecia ecoou na análise de conjuntura, que levou a constatar que o Brasil ainda precisa reconhecer que no campo e na cidade, não basta realizar grandes projetos. O grande capital prioriza o agro e hidronegócio e as mineradoras, continuando a expulsar do campo para concentrar as pessoas nas cidades, tornando-as objeto de manipulação e exploração, de concepções dominadoras e produtoras de profundas injustiças. O povo continua sendo despojado de sua dignidade: seus filhos e filhas definham no mercado das drogas e no tráfico de pessoas; é destituído de seus direitos à saúde, educação, moradia, lazer; a juventude é exterminada, obscurecendo a possibilidade de se projetar no futuro por falta de oportunidades; ainda existem preconceitos e outras violências marcam as relações de etnia, cor, idade, gênero, religião. Percebemos que transformar os cidadãos e cidadãs em consumidores é ameaça para o “Bem Viver”.
Ranchos (miniplenários) e chapéus (grupos) tornaram-se espaços de partilha das experiências de busca para compreender a sociedade que é o chão onde as CEBs labutam e vivem.
E nos passos de padre Cícero, as CEBs se tornaram romeiras nas veredas do Cariri, conhecendo realidades e comunidades; vivenciando a firmeza dos mártires e profetas; experimentando a partilha e a festa do jeito que o povo nordestino sabe fazer.
A sabedoria dos patriarcas e das matriarcas nos acompanhou resgatando a memória e orando: “Só Deus é grande”, “Amai-vos uns aos outros”.
A grandeza de Deus se revela nos romeiros, povo sofrido que ao assumir a organização da romaria, na prática da solidariedade, na reza e no canto dos benditos se torna protagonista e ressignifica o espaço da vida diária.
O amor é manifestado na profecia da mulher que no acariciar, no amassar o pão, na liderança e revolução carrega em seu ventre nossa libertação; na profecia que por amor à justiça se torna ecumênica; em Jesus de Nazaré que por primeiro viveu a justiça e a profecia a serviço da vida e nos desafia a sermos CEBs Romeiras do Reino no campo e na cidade.
A vivência comunitária no terreiro do semiárido renovou nosso acreditar. Exultamos de alegria como as crianças que saltaram de alegria no ventre das mães vislumbrando o novo. O Reino se fez presente no meio de nós. Seus sinais estão presentes na irmandade: oramos e refletimos, reavivamos à nossa frente rostos de mártires e profetas da caminhada, refletimos e debatemos, formamos a mesma fila para comer juntos a gostosa comida do Cariri, à mesma pia lavamos nossos pratos. Na circularidade do serviço, do canto, do testemunho reafirmamos o compromisso de ser CEBs: Romeiras do Reino, profetas da justiça que lutam pela vida, a serviço do bem-viver, sementes do Reino e da sua Justiça, comunidades profetas de esperança e da alegria do Evangelho.
Romeiros e romeiras sempre voltam para seu chão, repletos de fé e esperança. Nós também voltamos como romeiros e romeiras grávidos da utopia do Reino que é das CEBs. Voltamos para nosso chão, com uma mensagem do papa Francisco, bispo de Roma e Primaz na Unidade. Dele recebemos reconhecimento, encorajamento, convite a continuarmos com pisada firme a caminhada de sermos Igreja Romeira da justiça e profecia a serviço da vida.
Juntamo-nos à voz de Maria que louvou ao Deus da vida que realiza suas maravilhas nos humilhados. Unamos nossas vozes á sua para com ela derrubar os poderosos de seus tronos e elevar os humildes, despedir os ricos de mãos vazias e encher de fartura a mesa dos empobrecidos.
Irmãs e irmãos, vos abraçamos com amorosidade. Amém, Axê, Auerê, Aleluia!
Foto: Comunicação Intereclesial das CEBs

Papa Francisco batizou 32 crianças em cerimônia curta no Vaticano

O Papa Francisco dá bênção a bebê durante cerimônia de batismo neste domingo (12) na Capela Sistina, no Vaticano (Foto: L'Osservatore Romano/AP)

O Papa Francisco batizou 32 bebês na Capela Sistina, neste domingo (12), e disse às mães que não ficassem incomodadas por alimentar seus filhos ali.
Ao contrário dos seus antecessores, que normalmente faziam longas homilias cheias de teologia durante o evento anual, o Papa fez uma breve homilia, improvisada, com cerca de 300 palavras focada nas crianças.
"Hoje o coral vai cantar, mas o mais belo coral de todos é esse coral composto por bebês, que vai fazer barulho. Alguns vão chorar porque não estão se sentindo confortáveis, ou porque estão com fome," ele disse em tom familiar e descontraído para os pais.
Os afrescos de Michelangelo na Capela Sistina são algumas das obras mais famosas do mundo das artes. O teto retrata a criação do homem e a parede do altar mostra um Deus severo no Juízo Final.
Mas o Papa disse às mães que elas não se sentissem intimidadas pelo ambiente.
"Mães, se eles estiverem com fome, alimentem seus filhos, sem pensar duas vezes. Porque eles são as pessoas mais importantes aqui," ele disse, falando na mesma sala onde foi eleito em 13 de março como o primeiro papa não europeu em 1.600 anos.
Francisco disse em uma entrevista no mês passado que as mães não devem se sentir desconfortáveis por amamentar durante suas cerimônias.
Filho de mãe solteira
Entre os batizados, estavam a filha de um casal que contraiu apenas um matrimônio civil, assim como o filho de uma mãe solteira.
Um casal de militares italianos que assistiu a uma audiência geral do Papa há vários meses havia pedido a Francisco que batizasse sua filha Giulia e ele aceitou, declararam os pais da menina à imprensa.
Mas, quando enviaram os documentos ao Vaticano, ficou claro que haviam contraído apenas um matrimônio civil. Isso não impediu que o Papa batizasse sua filha.
O pontífice também batizou o bebê de uma mãe solteira, que havia pensado inicialmente em abortar quando seu companheiro a abandonou, antes de desistir disso, e havia escrito uma carta a Francisco.

Fonte: http: g1.globo.com 


Papa Francisco nomeia novos cardeais

O Papa Francisco durante o Angelus, neste domingo (12), no Vaticano (Foto: Reprodução)
O Papa Francisco anunciou neste domingo a criação de 19 novos cardeais e, entre eles, está o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, único brasileiro da lista. Ao todo, 16 têm menos de 80 anos. Entre os escolhidos há um representante da Argentina, mesmo país de Francisco, e de lugares como Haiti e Burkina Faso. A lista inclui, ainda, segundo o site da Arquidiocese do Rio, responsáveis da Cúria Romana e várias dioceses. Dom Lorenzo Baldisseri, que foi Núncio Apostólico no Brasil, também foi nomeado.

Cerimônia de criação dos novos cardeais será em fevereiro
Os cardeais têm a tarefa de ajudar o sucessor de Pedro no desenvolvimento do seu ministério de confirmar os irmãos na fé e de ser princípio e fundamento da unidade e da comunhão da Igreja, segundo a arquidiocese.

O anúncio foi feito no final da oração do Ângelus, realizada na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Conforme anunciado no dia 31 de outubro de 2013, o Consistório de criação dos novos cardeais será no dia 22 de fevereiro, na festa da Cátedra de São Pedro.
Na ocasião, o Papa entregará três símbolos ligados à vida e à missão de um cardeal: o barrete, o anel e o título cardinalício. Os cardeais estarão usando a veste cardinalícia, na cor vermelha, que representa o sangue do martírio e indica que cada cardeal de certa forma está pronto a dar a vida por Cristo e a sua Igreja em toda e qualquer circunstância.
O Brasil tem outros integrantes no Colégio Cardinalício do Vaticano, como Dom Cláudio Hummes, Dom Geraldo Majella Agnelo, Dom Odilo Scherer, Dom Raymundo Damasceno Assis e Dom João Braz de Aviz.

A lista dos novos cardeais:
1 - Monsenhor Pietro Parolin , Arcebispo titular de Acquapendente , Secretário de Estado.

2 - Dom Lorenzo Baldisseri , Arcebispo titular de Diocleziana , Secretário-Geral do Sínodo dos Bispos.

3 - Dom Gerhard Ludwig Müller, Arcebispo-Bispo emérito de Regensburg , Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé .

4 - Dom Beniamino Stella, Arcebispo titular de Midila , Prefeito da Congregação para o Clero .

5 - O Arcebispo Vincent Gerard Nichols, arcebispo de Westminster ( Grã-Bretanha ) .

6 - Dom Leopoldo José Brenes Solórzano , arcebispo de Manágua ( Nicarágua) .

7 - Bispo Gérald Cyprien Lacroix Arcebispo de Québec (Canadá).

8 - Dom Jean -Pierre Kutwa de Abidjan ( Costa do Marfim) .

9 - Dom Orani João Tempesta, O.Cist , Arcebispo do Rio de Janeiro (Brasil) . .

10 - Dom Gualtiero Bassetti , Arcebispo de Perugia - Città della Pieve (Itália).

11 - Dom Mario Aurelio Poli, arcebispo de Buenos Aires (Argentina) .

12 - Dom Andrew Yeom Soo Jung, arcebispo de Seul (Coréia) .

13 - Dom Ricardo Ezzati Andrello , SDB , arcebispo de Santiago de Chile (Chile) .

14 - Dom Philippe Ouedraogo Nakellentuba , Arcebispo de Ouagadougou (Burkina Faso) .

15 - Dom Orlando B. Quevedo , OMI, arcebispo de Cotabato (Filipinas) .

16 - Bispo Chibly Langlois, Bispo de Les Cayes (Haiti) .

Também foram escolhidos três eméritos:
Arcebispo Loris Francesco Capovilla , Arcebispo titular de Mesembria ;

Dom Fernando Sebastián Aguilar, Arcebispo emérito de Pamplona ;

Bispo Kelvin Edward Felix , arcebispo emérito de Castries , West Indies .
Fonte: www.oglobo.globo.com

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Mudanças no clero da diocese de Serrinha

Novas nomeações e datas das posses

Como é de costume, todo início de ano as paróquias ficam na expectativa sobre as possíveis transferências de padres.
Foi divulgada essa semana a lista oficial com as mudanças e datas de posse. Confira abaixo:


Data das Posses

31/01 - Pe. Rodrigo em Ichu às 19h


01/02 - Pe. André em Gavião às 18h


02/02 - Pe. Theo em Araci às 9h


02/02 - Pe. Enivaldo em Quijingue às 17h


09/02 - Pe. Ademir em Biritinga às 9h



09/02 - Pe. Adelson e Pe. Declair em Santa Luz às 19h

Att. Pe. Evandro Andrade
Representante dos Presbíteros

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Ir.Simone se despede da Paróquia da Catedral




Após 7 anos morando na paróquia da Catedral, a Ir.Simone está sendo transferida para Feira de Santana. Em sua página pessoal na rede social ela postou uma carta em que se despede dos paroquianos e das lideranças da Pastoral da Juventude, pastoral essa em que ela trabalhou como assessora diocesana. Confira na íntegra a carta abaixo:


No dia 31 de julho de 2007, eu chegava em Serrinha. Era a minha primeira missão, após 5 anos de estudos. O tempo na universidade tinha sido intenso, vivi 5 anos de plena maravilha com os mistérios de Deus que se revelavam dia após dia, e não houve um único dia em que não tivesse pensado como seria bom partilhar com meus irmãos/ãs, um pouco de toda essa beleza... então finalmente Serrinha!
Vivi aqui 7 anos intensos; 7 anos de tantos encontros, tantas histórias, tantos rostos novos... foram 7 anos em que o amor de Deus me visitou a cada dia, se renovou a cada manhã, me sustentou em cada pedaço de caminho, se revelou forte na minha fraqueza, tão grande fraqueza.
Quantas vezes pensei que não seria possível continuar e então, esse amor se fazia presente, vivo nos sonhos dos jovens, na amizade simples, livre de afetação e de medo alguns sacerdotes com os quais também caminhei, na confiança do nosso bispo, no companheirismo das irmãs, na fé do povo...
Como foi bom viver aqui Serrinha! Como foi bom girar por esta Diocese, essa terra tão propícia para acolher as sementes do Evangelho! Aqui, experimentei pessoalmente o que Jesus queria dizer quando chamou de bem-aventurados quem oferece um copo d'água a alguém porque é discípulo... minha água foi a vida, a oração do povo de Serrinha, salvou-me a vida e a fé.
Um capítulo especial foram, são os jovens. Especialmente aqueles que hoje estão na coordenação diocesana da PJ, ou que já estiveram, e neles todos os jovens pjoteiros dessa diocese. Aprendi muito com vocês, agradeço muito a Deus por vocês e agradeço a vocês, não só por terem me acolhido com paciência e respeito, mas especialmente porque acolhestes o Evangelho, acolhestes Jesus Cristo. Sim, vocês são de Cristo! Foram conquistados por Ele, e dão testemunho d'Ele, e o testemunho de vocês ecoará, não será abafado, NÃO TENHAM MEDO, a força do bem é inexorável, o bem penetra todas as realidades e vence todas as realidades que precisam ser vencidas, essa é a sua natureza.
Admiro demais a coragem de vocês, vocês são gigantes... quantas vezes quando nos encontrávamos, escutava as vossas histórias, ouvia das humilhações que alguns de vocês passavam e passam nas vossas realidades e ao mesmo tempo, contemplava a vossa alegria, por um jovem que fosse que vocês tinham conseguido trazer para o redil... como vocês sabem pastorear! Me deram lições de pastoreio, de cuidado, de maternidade, de presença simples...MUITO OBRIGADA!
Quanta coisa bonita vivemos: o estudo do documento 85 nas paróquias, primeira atividade nossa, quando a equipe era apenas embrionária e pudemos percorrer a Diocese com o carro de uma de vocês, emprestado, Gláucia Araújo (quantos carros das nossas paróquias estão disponíveis para a evangelização e o de vocês está! Que lição!); a escola da juventude, um sopro de Pentecostes na vida da juventude, por isso mesmo perseguida, até ser acabada; os exercícios espirituais preciosíssimos na vida de todos nós, os encontros forânicos, os encontros paroquiais, as assembleias, as ampliadas, os juventudes fest, encontro de noivos e namorados, encontro de ex alunos das escolas, visitas às coordenações paroquiais, romaria diocesana, nossos DNJ's, que vimos crescer a cada ano, até tornar-se o maior do Brasil, e nossas conquistas, a compra do doblô, do projetor, notebook, etc... quanta coisa... e as vezes que após uma reunião ficávamos a noite toda conversando a noite toda, até amanhecer o dia... o quarto pjoteiro aqui na nossa casa...
Quanta coisa bonita vivemos, quantos risos e quantas lágrimas partilhamos que sempre terminava em um muito obrigada ao Senhor, sempre terminava em esperança.
Obrigada por isso tudo e pelo tudo mais que não é possível verbalizar, amanhã estou partindo e levando um pouco de cada um de vocês comigo, minha mochila de peregrina hoje é mais leve porque leva junto vocês, cada um.
Não vos deixo muita coisa eu sei, espero que de mim tenha ficado a fé que eu tenho, a fé em Deus, que nunca nos deixa só e pelo qual tudo vale a pena, até mesmo os maiores absurdos, como alguns que já tivemos de enfrentar (e que nos amadureceram um pouco mais certamente!) e a fé que tenho em vocês, coragem juventude, se vocês permanecerem firmes ninguém poderá nunca vos derrubar e vocês farão grandes coisas, maiores ainda do que já fizeram! Coragem, Aquele que caminha convosco é o Senhor, e se Ele está com vocês quem estará contra vocês? (Bom, um monte de gente, kkk, mas de nada servirá, porque o Senhor mesmo é o vosso escudo!) Tomem conta de vossos irmãos menores, transmitam a eles a fé que vos sustenta... são vocês os mais habilitados para evangeliza-los, não deixem que nenhum se perca pelo caminho. Cheiro, Deus vos abençoe e vos guarde, hoje e sempre. Vocês são demais e sinto muito orgulho de vocês, e tá bom porque de qualquer modo, quem terá paciência de ler tudo isso? kkk. Fui...

Centro de Pastoral e Espiritualidade Santa Tereza



Criado há quase vinte anos, o Centro de Espiritualidade Santa Tereza, vem ao longo dos anos passando por mudanças e ficando cada vez melhor. Sua estrutura com vários quartos individuais e coletivos abriga com conforto e tranquilidade aqueles que desejam se hospedar. A chácara do "padre" como ficou  conhecida tem uma área com salas para palestras, capela e uma natureza belíssima para contemplar.  
Quem ainda não conhece, vale a pena conferir.


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Mensagem do Papa Francisco ao Intereclesial das CEB's - 2014.

Queridos irmãos e irmãs,

É com muita alegria que dirijo esta mensagem a todos os participantes no 13º Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base, que tem lugar entre os dias 7 e 11 de janeiro de 2014, na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará, sob o tema “Justiça e Profecia a Serviço da Vida”.
Primeiramente, quero lhes assegurar as minhas orações para que este Encontro seja abençoado pelo nosso Pai dos Céus, com as luzes do Espírito Santo que lhes ajudem a viver com renovado ardor os compromissos do Evangelho de Jesus no seio da sociedade brasileira. De fato, o lema deste encontro “CEBs, Romeiras do Reino, no Campo e na Cidade” deve soar como uma chamada para que estas assumam sempre mais o seu importantíssimo papel na missão Evangelizadora da Igreja.
Como lembrava o Documento de Aparecida, as CEBs são um instrumento que permite ao povo “chegar a um conhecimento maior da Palavra de Deus, ao compromisso social em nome do Evangelho, ao surgimento de novos serviços leigos e à educação da fé dos adultos” (n.178). E recentemente, dirigindo-me a toda a Igreja, escrevia que as Comunidades de Base “trazem um novo ardor evangelizador e uma capacidade de diálogo com o mundo que renovam a Igreja”, mas, para isso é preciso que elas “não percam o contato com esta realidade muito rica da paróquia local e que se integrem de bom grado na pastoral orgânica da Igreja particular” (Exort. Ap. Evangelii gaudium, 29).
Queridos amigos, a evangelização é um dever de toda a Igreja, de todo o povo de Deus: todos devemos ser romeiros, no campo e na cidade, levando a alegria do Evangelho a cada homem e a cada mulher. Desejo do fundo do meu coração que as palavras de São Paulo: “Ai de mim se eu não pregar o Evangelho” (I Co 9,16) possam ecoar no coração de cada um de vocês!
Por isso, confiando os trabalhos e os participantes do 13º Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base à proteção de Nossa Senhora Aparecida, convido a todos a vivê-lo como um encontro de fé e de missão, de discípulos missionários que caminham com Jesus, anunciando e testemunhando com os pobres a profecia dos “novos céus e da nova terra”, ao conceder-lhes a minha Bênção Apostólica.
Vaticano, 17 de dezembro de 2013.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Comunidades Eclesiais de Base preparam-se para 13º Intereclesial



Com a finalidade de partilhar as experiências e reflexões das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) do Brasil, nasceram, na década de 70, os Intereclesiais.  A 13ª edição do encontro será de 7 a 11 de janeiro de 2014, na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará. O evento terá como tema “Justiça e profecia a serviço da vida” e lema, “Romeiras do Reino no campo e na cidade”. A expectativa é de que 4 mil pessoas, representando as comunidades de todo o Brasil e de vários continentes, participem do encontro.
De acordo com o bispo da diocese de Crato (CE), dom Fernando Panico, várias paróquias e comunidades já estão envolvidas na preparação do evento. “Temos certeza de que toda a fase de preparação é para a diocese de Crato uma grande benção. Podemos constatar todo o movimento nas nossas comunidades que estão se organizando para acolher os delegados”, disse o bispo.
A programação baseia-se no método “Ver”, “Julgar” e “Agir”. Na ocasião, haverá visitas às paróquias e comunidades, testemunhos de luta, desafios e esperança, momentos de celebrações, oficinas e plenárias, que contarão com a participação de diversos assessores nacionais, além de uma Feira de Economia Solidária e Comércio Justo.
As CEBs, por meio dos Intereclesiais, mantêm o elo entre as comunidades do Brasil. Trata-se de um momento para reafirmar o papel das CEBs dentro da Igreja, que define sua importância como propulsora de mudanças em diversas realidades brasileiras.




Mensagem do papa Francisco para o Dia Mundial da Paz


Hoje, 1º de janeiro, celebra-se o Dia Mundial da Paz. Segue, parte  da primeira mensagem do papa Francisco para este dia e que aborda o tema "Fraternidade, fundamento e caminho para a paz.
Mensagem do santo padre Francisco para a celebração do XLVII dia mundial da paz- 1º de janeiro de 2014- Fraternidade, fundamento e caminho para a paz
 Nesta minha primeira Mensagem para o Dia Mundial da Paz, desejo formular a todos, indivíduos e povos, votos duma vida repleta de alegria e esperança. Com efeito, no coração de cada homem e mulher, habita o anseio duma vida plena que contém uma aspiração irreprimível de fraternidade, impelindo à comunhão com os outros, em quem não encontramos inimigos ou concorrentes, mas irmãos que devemos acolher e abraçar.
Na realidade, a fraternidade é uma dimensão essencial do homem, sendo ele um ser relacional. A consciência viva desta dimensão relacional leva-nos a ver e tratar cada pessoa como uma verdadeira irmã e um verdadeiro irmão; sem tal consciência, torna-se impossível a construção duma sociedade justa, duma paz firme e duradoura. E convém desde já lembrar que a fraternidade se começa a aprender habitualmente no seio da família, graças sobretudo às funções responsáveis e complementares de todos os seus membros, mormente do pai e da mãe. A família é a fonte de toda a fraternidade, sendo por isso mesmo também o fundamento e o caminho primário para a paz, já que, por vocação, deveria contagiar o mundo com o seu amor.